terça-feira, 4 de outubro de 2011

A MARRETA DA MORTE


Um enfermo prostado lá no leito
Vendo a trilha da vida tão escura
Avistando os degraus da sepultura
E pedindo a Jesus pra dar um jeito
Acalmar grandes dores do seu peito
E a crise que tanto lhe atormenta
E tentando na cama ainda sentar
Já sentindo a missão quase parada.
A marreta da morte é tão Pesada
Que a pedreira da vida não Agüenta.


Essa poesia  da marreta  da morte eu fiz quando eu era adolescente  foi um mote  dado por SEVERINO LOURO primo de  MACIEL MELO ,ele trabalhava no engenho  de meu pai e era uma pessoa muito alegre e inteligente e sempre  passava  a limpo meus versos no caderninho dele.

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