Um enfermo prostado lá no leito
Vendo a trilha da vida tão escura
Avistando os degraus da sepultura
E pedindo a Jesus pra dar um jeito
Acalmar grandes dores do seu peito
E a crise que tanto lhe atormenta
E tentando na cama ainda sentar
Já sentindo a missão quase parada.
A marreta da morte é tão Pesada
Que a pedreira da vida não Agüenta.
A marreta da morte é tão Pesada
Que a pedreira da vida não Agüenta.
Essa poesia da marreta da morte eu fiz quando eu era adolescente foi um mote dado por SEVERINO LOURO primo de MACIEL MELO ,ele trabalhava no engenho de meu pai e era uma pessoa muito alegre e inteligente e sempre passava a limpo meus versos no caderninho dele.
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